28.5.07

Contra a corrupção... Privatização! E abaixo os impostos!

Frase do Roberto Jefferson: "No governo Lula, escândalo de corrupção é igual a menstruação: todo mês tem."

Tudo bem. Conseguiram nos convencer que 'todos são iguais', na bandalheira. E que não mais há mais jeito mesmo... Então o negócio é deixar como está para ver como é que fica? Negativo!

Sem essa de que apenas precisamos mudar o sistema eleitoral para ter mais representatividade e menos corrupção! Que isso é importante, sim, é. Mas não creio que seja tudo. Afinal, esquecem-se alguns de que os parlamentares criam as emendas, mas que paga os 'fornecedores' é o Executivo. Quem tem a 'caneta' na mão, e a chave do cofre é o chefe do Executivo, seja ele municipal, estadual ou federal.

Para mim, o grande mal da corrupção é o tamanho do Estado. É um imenso e voraz predador, que entretanto segue sendo sugado por parasitas de toda espécie... E quanto mais lhe sugam o sangue, de mais sangue de suas presas (nós, os 'contribuintes') precisa!

A solução dos problemas de corrupção passa, principalmente, pela diminuição do poder econômico e da presença do Estado em todos os setores da economia, deixando-lhe apenas funções essenciais como a legislativa, a justiça e a segurança pública e nacional. Nada de negócios estatais, que viram cabides de emprego e fontes inesgotáveis de recursos, fisiologismo e escândalos.

E passa também pela diminuição drástica dos impostos. O Estado já detém o poder de polícia e o poder político. Não pode acumular também o poder econômico, tal como o faz hoje e ainda vem aumentando absurdamente. E como conseqüência, aumentando também a corrupção. Enquanto o governo gaba-se de combater a corrupção, mostrando o número de presos e os criativos nomes das operações que se sucedem, eu vejo que, na verdade, a corrupção está é em franca ascedência. Banalizaram e institucionalizaram até a corrupção!!!

Creio que os impostos estão para a corrupção no trato da coisa pública assim como a água está para o mofo (bolor) ou o milho do paiol está para os ratos: quanto mais, melhor!

Então, para estancar a sangria da corrupção, que tal começar pelo corte do 'sangue' em circulação? O dinheiro dos impostos! Menos impostos, menos Estado, menos corrupção. Simples assim.

24.5.07

Máximas do Lalau...

Filho de Américo Pereira da Silva Porto e de D. Dulce Julieta Rangel Porto, Sérgio Marcos Rangel Porto, um cidadão acima de qualquer desfeita, nasceu no Rio de Janeiro em pleno verão, no dia 11 de janeiro de 1923, e ficou famoso anos depois sob o pseudônimo de Stanislaw Ponte Preta. Lalau, como ficou conhecido, era dado a "pensamentos"... Quer ver?

- Quem desdenha quer comprar, quem disfarça está escondendo, mas quem desdenha e disfarça, não sabe o que está querendo.
- Mulher enigmática, às vezes é pouca gramática.
- Nem todo rico tem carro, nem todo ronco é pigarro, nem toda tosse é catarro, nem toda mulher eu agarro.
- Quem diz que futebol não tem lógica ou não entende de futebol ou não sabe o que é lógica.
- A diferença entre o religioso e o carola é que o primeiro ama a Deus, o segundo, teme.
- Tinha tal pavor de avião que se sentia mal só de ver uma aeromoça.
- Mulher e livro, emprestou, volta estragado.
- Consciência é como vesícula, a gente só se preocupa com ela quando dói.
- O sol nasce para todos, a sombra pra quem é mais esperto.
- Há sujeitos tão inábeis que sua ausência preenche uma lacuna.

Fonte: Nova Manhã - http://www.programanovamanha.com.br, citado em http://carreiras.empregos.com.br/carreira/administracao/piadas/index.asp

22.5.07

Faze-me justiça, ó Deus!

Texto do pastor Alejandro Bullón a respeito de Salmo bem propício para o momento que vivo. Principalmente a última oração...

"Faze-me justiça, ó Deus, e pleiteia a minha causa contra a nação contenciosa; livra-me do homem fraudulento e injusto." Sal. 43:1.

Outro dia, uma senhora perdeu a guarda do filho, só porque o marido tinha muito dinheiro e contratou os melhores advogados. A senhora estava revoltada e decidiu fazer um trabalho de macumba contra o marido. Foi nessas circunstâncias que ela conheceu o evangelho e aceitou a Jesus.

Para aquela mulher e tantas outras pessoas que sofrem injustiças, a oração do salmista deve ter muito sentido. Fraude e injustiça andam de mãos dadas. O fraudulento usa a mentira, o disfarce, o engano e a astúcia como armas.Compra consciências e acha que tem o controle da vida. Quando você é vítima de alguma injustiça, pode chegar até o fundo do poço. Era assim que Davi se sentia. Ele diz no verso 2: "Por que me rejeitas? Por que hei de andar eu lamentando sob a opressão dos meus inimigos?"

Rejeição e opressão. Na há nada mais doloroso do que se sentir rejeitado. Nada mais humilhante do que estar oprimido. A vítima da injustiça perde a auto-estima e cai na depressão.

Aonde vão os filhos de Deus diante das adversidades? Quando você acha que a vida não está sendo justa com você, quando bate às portas das oportunidades e todas se fecham?

O salmista sabia aonde ir. Ele implora a Deus por justiça. "Faze-me justiça, ó Deus", ele clama. Fazer justiça, do verbo hebraico shapat, tem um sentido jurídico. Shapat expressa a atividade de uma pessoa que atua como intermediária entre duas partes que estão em conflito.

Na vida espiritual, também existe um conflito permanente. Não é justo o que o inimigo faz com os filhos de Deus na Terra. Não é justa a maneira como ele destrói famílias, estraçalha sonhos e acaba com as pessoas.

A morte de Cristo na cruz do Calvário foi a resposta divina ao clamor humano. Nunca houve e nunca haverá ato vindicatório maior que o sacrifício de Jesus na cruz.

Por isso, hoje, não se sinta diminuído diante das injustiças da vida. Levante a cabeça, olhe o horizonte de oportunidades que Deus apresenta diante de você e clame: "Faze-me justiça, ó Deus, e pleiteia a minha causa contra a nação contenciosa; livra-me do homem fraudulento e injusto."

8.5.07

Coisas que não aprendemos mais na escola...

Esta curiosidade me foi enviada pelo Anderson. É algo fantástico que já não vemos no dia-a-dia de nossas escolas, infelizmente mais preocupadas com o 'social' e com as 'mobilizações'...

"Há mais de mil anos um gênio marroquino concebeu as figuras de 0 a 9 que hoje nós conhecemos como numerais arábicos. Ele moldou as figuras de tal forma que cada uma apresentasse o número correspondente de ângulos. O número 1 contém um ângulo, o 2, dois ângulos, o 3, três ângulos, etc. O zero, significando nada, não tem nenhum ângulo. Veja como então esses numerais eram escritos:


"

Ah, que falta nos fazem os verdadeiros mestres, aqueles realmente preocupados com a informação, com a formação e em despertar a curiosidade dos alunos para a pesquisa...